Você on#
Quando cheguei ao Brasil, eu queria voltar para Londres, mas não podia... tinha que ir para o hospital!¨Como gostaria de estar com os meus garotos agora. Calma (seu nome), fica calmo coração que tanto doí!¨. Sim meu coração estava doendo, de saudades, de tristeza, de medo e de um adeus permanente dos dois lados do meu coração...Quando cheguei ao hospital, fui direto para recepção.
Eu: Olha a minha mãe está internada aqui,eu gostaria de saber que quarto ela está.
R: Qual o nome dela?
Eu: Aline. Está aqui por causa de uma infeção.
R: Bom moça, não tenho uma boa noticia para lhe dar.-meu mundo tinha parado. Qual seria a má noticia?Sera...sera...sera, não não pode ser!-ela mudou para o coma. Está desacordada.
Ai quem bom, pelo menos ela não morreu.
Eu: Posso vê-la?
R: bem, pra isso eu terei que perguntar ao medico dela. Por favor, aguarde-ela me apontou uma cadeira para mim esperar....
(...)
Xxxxx: (Seu nome)?-eu senti alguém tocar em meu ombro, mas eu estava com os olhos fechados e não vi quem era.-(Seu nome)?-abri os olhos e vi que era apenas o médico, que posso dizer que era bem bonito... parecia bem jovem...talvez de uns vinte...vinte e dois...QUE ISSO (SEU NOME)?! Para de babar no médico!! Você está aí pela tua mãe!!
Eu: oi, me desculpe, eu acho que dormi...
Médico: Tudo bem, está aqui para ver sua mãe não é?
Eu: Sim, estou.
Médico: Bem, ela ainda está desacordada, mas já que você é a única filha dela, pode a ver.-ele disse com um sorriso simpático. Logo me ajudando a me levantar, ele me guiou até a porta do quarto da minha mãe, por onde havia uma janelinha, e por ela vi minha mãe deitada, ela estava um tanto pálida, eu por alguns instantes me arrependi de te-la deixado, de ter ido pra Inglaterra. Talvez se eu tivesse ficado, agora estaríamos na sala vendo Salve Jorge(
Abri a porta lentamente, e fui para o lado dela, pelo que eu percebia conforme os segundos se passavam, ela só conseguia respirar graças as maquinas, e o único som daquela sala era o delas, apenas o "Tu tu tu" cessava o silencio quase fúnebre que reinava no quarto. Peguei a mão de minha mãe, que estava fria como gelo, e ao sentir isso meus olhos começaram a marejar, e embora ela não pudesse me ouvir, eu comecei a falar:
-Mãe...Me desculpe...A culpa é minha, eu jamais deveria ter te deixado...Me desculpe mãe...-as primeiras lagrimas escorreram meu rosto. E eu não conseguia dizer mais nada.
Levei um susto quando meu celular começou a tocar, tudo que eu NÃO queria naquele momento era conversar com alguém, olhei no visor e espera...Aquele alguém não era qualquer alguém, era Harry...Eu senti um aperto maior ainda em meu coração, eu não tive coragem de atender, então, com um enorme aperto no coração, ignorei a ligação. O que apenas funcionou por alguns minutos, até que meu celular voltou a tocar, hora Niall, hora Louis, hora Liam, e todas as ligações eu ignorei, até que não aguentei mais e tirei a bateria do meu celular, não queria mais ouvir o som do meu celular me avisando que eles estão desesperados.
(...)
Resolvi passar a noite no hospital, junto de minha mãe, que por sua vez não havia acordado, e eu não acreditava que tinha sido apenas uma infecção, e dentro de mim corria o medo de que talvez fosse algo mais serio, não me atrevi a ligar meu celular. E eu sentia uma imensa culpa em mim.
-Por que isso está acontecendo? O QUE está acontecendo?-falei comigo mesma, mas obtive resposta.
xxxxxx: Hey, a culpa não é sua. Coisas assim acontecem sempre.-me virei e vi que quem respondera minha pergunta era aquele medico, e então me dei conta que ainda não sabia o nome dele. Mas minha timidez impediu-me de perguntar, não era uma hora muito apropriada.
Eu: Me desculpe, eu estava falando sozinha, não me ache estranha.
Médico: Não acho, acho que todo mundo fala ou já falou sozinho alguma vez na vida, não é mesmo?
Eu: Sim, quem nunca?-ri.
Médico: Aproposito, ainda não lhe disse meu nome, é Diego.-ele estendeu a mão para que eu a apertasse, e assim eu fiz.
Eu: sou (seu nome)-eu digo sorrindo fraco.
Médico: Não é apenas pela sua mãe que você está triste não é?
Eu: Não, como sabe?
Ele: Eu percebi.
Eu: Bem, ninguém precisa saber né...
Ele: Ninguém precisa mais eu quero.-
Eu: bem, eu deixei tudo pra vir aqui ver minha mãe...E quando eu digo tudo eu quero dizer...
Ele: Seu namorado?
Eu: Na verdade, os meuS namoradoS.-eu disse dando enfase nos "S".
Ele: Epa, então tinha mais?
Eu: É uma longa historia...
Ele: Bem, mas a sua mãe vai ficar bem logo, e aí você irá poder voltar pra eles...
Eu: Talvez, mas talvez eu não deva voltar...
Ele: Entendo...bem, vou te deixar sozinha...mas qualquer coisa, me ligue-ele estendeu um papel com seu número de telefone, eu automaticamente o peguei, sem dizer nada.
*Liam p.o.v.s*
Ela não explicou pra onde foi, nem deixou claro quando e SE vai vai voltar...Todos os meninos estavam tristes, e inconformados...A verdade é que no fundo cada um de nós sabíamos que não daria certo, e que duraria pouco...
E eu mais do que todos...
É claro que eu tentei ligar pra ela, mas ela não atendia, e não só a minha ligação, como a dos meninos também...
(...)
Naquela noite eu
Mas e se ela tiver ido por algum motivo serio, alguém da família dela pode ter precisado ela...Ou talvez outra coisa...
Foi então que como uma LUZ no fim do túnel eu descobri exatamente o que fazer, sim, era arriscado. Mas era a única solução.
Continua...
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Este cap. ficu Divo como q escreveu,vou te mandar uma nova fic com Liam,q eu ja sei o nome desde o começo da Summer Love... e minha mae n queria me dar ovo de pascoa MAS MAE PASCOA N TEM GRAÇA SEM OVO DE PASCOA!
ResponderExcluirNEAH!! É isso que eu tento falar pra minha mãe, ai ela fala: Oh minha pitchuquinha, ano que vem mamãe compra...
ExcluirMAS ELA DISSE O MESMO ANO PASSADO!!!
mae é assim.
Excluirassim q puder mando o cap.1 da fic do Liam completo,entao n faz nada com ele,ok?
ExcluirPleaeeeee continuuuuuuuua, estou amanda, não se abale Elisa pelas críticas, sua fic é perfeita!! <3
ResponderExcluirAss: Dudáhh H.
TA PERFEITOO CONTINUA!!! <3<3
ResponderExcluirCONTINUA TA PERFECT !!! S22'
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